Ontem à noite, estava saindo de casa, pensando na vida de cara fechada, como de praxe. Foi quando olhei para frente e me deparei com um rapaz moreno, de cabelo comprido vestido com roupas simples. Ao me ver séria, ele, com uma expressão assustada, falou: "não se assusta não, moça".
Imediatamente a vergonha e a culpa tomaram conta de mim. O que estamos fazendo com os outros? E conosco? Afinal, ele estava apenas recebendo da vizinha o pagamento por um trabalho que fez.
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Um comentário:
É, Joaníssima, acho que há uma espécie de temor anunciado entre nós.
Tudo parece suspeito demais. Ou a gente consegue mudar um pouco isso ou ficaremos loucos...
*Adoro ver nosso blog finalmente no ar.
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